05/05/2012
Um compromisso comigo

Em meus mergulhos por tsunamis, dilúvios, mares calmos e agradáveis, descobri que, uma vez na dúvida, perguntar “Por que” não tem ajudado a compreender, não produz novos sentidos, não transforma.

O porque tende a me levar para: Por que isso está acontecendo comigo? Por que eu? Por que é tão difícil? Por que não sei? Por que?... Por que?...

A tendência desse circuito me leva a perceber partes do todo, mas também me leva à desintegração, à vitimização ou à corrida em volta do próprio rabo, sem sair do mesmo lugar e aí.... facilmente culpa-se o outro.

Descobri que posso transformar e, quase que como um mantra, passei a me perguntar: O que preciso aprender com isso?

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Nossa! Um mundo se abre!

Passo a me colocar no centro, percebo o que contribuo para aquilo persistir, perdurar, mas também percebo de onde posso tirar forças.

Vejo novos caminhos, me permito sorrir e a me deslumbrar por essa característica peculiar da sabedoria da Vida de nos trazer para perto de tudo aquilo que pode nos possibilitar crescer.

Não tenho dúvidas que para crescer é preciso conectar, integrar, saber, viver.

Por mais difícil que essa tarefa pareça, em última instancia ela é o nosso maior compromisso.

Como diria Roberto Crema: “a paz é uma manifestação de uma inteireza lograda”.


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L’expérience du soin auprès d’enfants malades chroniques : entre vécu, épreuves et formation
Afin de comprendre comment se construisent les soins prodigués aux enfants malades chroniques, une recherche qualitative de type microsociologique a été menée à Rio de Janeiro, Brésil, dans deux hôpitaux spécialisés. Cet article présente les résultats de l’analyse d’entretiens semi- directifs conduits auprès de professionnels. Les objectifs de l’étude ont été de réfléchir, d’analyser et de comprendre les épreuves vécues résultant de la prise en charge d’enfants malades chroniques et d’explorer les composantes expérientielles et formatrices de leurs pratiques quotidiennes. Les résultats montrent que la souffrance éprouvée au cours de la maladie chronique chez les enfants constitue des expériences éprouvantes pour les professionnels de santé. La prise en charge et l’accompagnement de ces patients demandent à la fois des connaissances techniques pour maîtriser les outils et les technologies du soin, et des compétences relationnelles singulières du fait des interactions intensives avec les enfants et leur entourage.